Rio de Janeiro – Funcionamento normal em hospitais e UPAs do Estado durante a JMJ

Farmácias Populares, Rio Imagem e Rio Farmes terão horário diferenciado para atendimento

 

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) informa que as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e hospitais da rede estadual de saúde vão funcionar normalmente durante o feriado da Jornada Mundial da Saúde (JMJ). A escala de plantão dos profissionais de saúde de cada unidade está disponível no site da SES (www.saude.rj.gov.br) ou diretamente no link http://bit.ly/EscalaPlantao.

 

Vale lembrar que as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) só atendem casos de urgência e emergência de baixa complexidade, por isso os médicos que atuam nas unidades são clínicos gerais e pediatras, não havendo profissionais de outras especialidades.

 

Farmácias Populares – As Farmácias Populares localizadas nos bairros de Bangu, Campo Grande, Copacabana, Ilha do Governador, Jacarepaguá, Méier e Pavuna não abrirão nos dias 25 e 26 de julho. No dia 29 de julho, o funcionamento dessas unidades será a partir do meio-dia. A Farmácia Popular localizada em Niterói irá fechar a partir das 14h de sexta-feira, mas terá funcionamento normal no sábado. As demais unidades vão funcionar normalmente durante os feriados da Jornada Mundial da Saúde, das 8h às 17h.

 

Medicamentos e exames – A Rio Farmes – farmácia distribuidora de medicamentos especiais – terá funcionamento normal na quinta-feira (25), mas não fará atendimentos na sexta-feira (26). Na segunda-feira, dia 29 de julho, o funcionamento será normal, das 8h às 17h. Já o Rio Imagem – Centro de Diagnóstico por Imagem do Governo do Estado do Rio, no Centro do Rio, vai fechar na quinta e sexta-feiras, mas funciona em horário normal na segunda-feira (29), das 7h às 21h.

 

Ponto biométrico – Desde 2009, a Secretaria de Estado de Saúde instituiu o ponto biométrico para monitorar a falta de funcionários nos plantões de hospitais e UPAs da rede estadual. A aferição vem reduzindo o número de faltas e melhorando a transparência para a população, que pode cobrar da Secretaria e também do profissional a sua presença nas unidades de saúde. Quando o sistema começou a ser implantado havia registro de até 45% de faltosos, hoje a média é de 8% nas UPAs e 0,5% nos hospitais da rede estadual.

 

Todas as faltas ou atrasos devem ser justificados às coordenações das unidades, que podem determinar punições administrativas aos profissionais. Os casos recorrentes são encaminhados também ao Conselho Regional de Medicina (Cremerj) para as devidas punições à conduta profissional.

 

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