Alimentos seguros contribuem para melhor saúde

Data celebrada internacionalmente também enfatiza a prosperidade econômica, agricultura, acesso a mercados, turismo e desenvolvimento sustentável

No Dia Mundial da Segurança dos Alimentos, celebrado nesta terça-feira (7), a Organização Pan-americana de Saúde (Opas) inspira ações para ajudar a prevenir, detectar e gerenciar riscos de origem alimentar. A data chama a atenção também para contribuir na segurança dos alimentos, saúde humana, prosperidade econômica, agricultura, acesso a mercados, turismo e desenvolvimento sustentável.

O tema de 2022 é “Alimentação Segura, Melhor Saúde”. O acesso a alimentos seguros é essencial para a saúde e o bem-estar das pessoas, dos animais e do meio ambiente. Afinal, somente quando os alimentos e ambientes são seguros, o ser humano pode aproveitar ao máximo seu valor nutricional e os benefícios mentais e sociais para uma refeição segura.

Na Secretaria de Saúde do Distrito Federal, uma das áreas responsáveis em garantir a segurança é a Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa). O setor trabalha diariamente na fiscalização e controle de diversos produtos e locais. André Godoy, diretor de Vigilância Sanitária, destaca que as ações asseguram o acesso da população aos locais com perfil alimentício, como padarias, supermercados, feiras, restaurantes, dentre outros.

“Alimentos e locais inseguros são a causa de diversas doenças, além de contribuir para o desenvolvimento de outras condições que afetam nossa saúde, como, por exemplo, doenças transmissíveis e não transmissíveis”, assegurou o gestor.

A Divisa realiza em média mais de 3 mil ações mensais com demandas diversas, como emissões de licenças sanitárias, relatórios técnicos, fiscalização em comércios e instituições de saúde.

Sobre o tema, a Opas ressalta ainda que uma em cada 10 pessoas é afetada por doenças transmitidas por alimentos todos os anos, mas grande parte delas poderiam ser evitadas a partir de medidas sanitárias simples, como lavar as mãos antes de comer, higienizar e preparar os alimentos de forma adequada.

Fonte: Érika Bragança, da Agência Saúde-DF | Edição: Margareth Lourenço