Conass e Ministério da Saúde debatem o programa Médicos pelo Brasil e portaria da Rede Materno Infantil

A Atenção Primária à Saúde (APS) é uma grande preocupação dos gestores estaduais, dado que é de responsabilidade dos estados fortalecer esse nível de atenção para aplicar as políticas públicas desenvolvidas pelo Ministério da Saúde, Conass e Conasems. Nesse sentido, a Câmara Técnica de Atenção Primária a Saúde (CTAPS) do Conass reuniu-se nesta sexta-feira (29), com técnicos estaduais e o departamento da Agência de Desenvolvimento da Atenção Primária à Saúde (Adaps) para debater o programa Médicos pelo Brasil e também a portaria da Rede Materno Infantil (Rami).

O secretário executivo do Conass, Jurandi Frutuoso, destacou a importância da reunião e observou que os trabalhos desenvolvidos pelos profissionais que compõem as equipes assistenciais e de gestão das secretarias precisam ser reconhecidos. “Através das nossas câmaras técnicas podemos debater com quem está atuando diretamente nessa área e, a partir daí,  propiciar o desenvolvimento do tema com o gestor e assim colocar essas políticas públicas em execução nos territórios”, disse.

Maria José Evangelista, assessora técnica do Conselho e responsável pela CTAPS, ressaltou ser fundamental o debate sobre o programa Médicos pelo Brasil, uma vez que ainda existem algumas equipes de Saúde da Família incompletas. “Queremos entender como o programa está sendo operacionalizado, como os estados podem auxiliar no planejamento e assegurar a sua efetividade”, comentou.

A diretora técnica da Adaps, Caroline Martins observou que o diálogo sobre o programa é importante para melhorar a resolutividade dos profissionais no SUS, que, segundo ela, depende do apoio dos estados e municípios para que o programa tenha mais qualidade no sistema. “O Adaps foi criado para executar essa política pública, para dar acesso a todos e fazer o processo de implantação da melhor maneira e obter resultados positivos o quanto antes”, ressaltou.

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