Maternidade Nossa Senhora de Lourdes se tornou referência em parto humanizado com técnicas que reduzem dores e favorecem nascimentos

O Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, em Goiânia, ampliou os serviços de atenção humanizada nos partos e tem recebido elogios das pacientes atendidas. “Temos equipes bem capacitadas para conduzir o trabalho de parto das mulheres que chegam na unidade e a humanização no atendimento é uma marca da nossa gestão”, garante a diretora geral, Leni Cordeiro.
As equipes médica e multiprofissional se dedicam intensamente a proporcionar experiências acolhedoras e de qualidade às pacientes atendidas na Unidade. “Nesse contexto, a equipe de enfermagem obstétrica junto com a equipe multidisciplinar tem se destacado pelo empenho na utilização de métodos não farmacológicos de alívio da dor durante o trabalho de parto”, comenta a diretora.
As equipes que assistem às mulheres em trabalho de parto oferecem benefícios significativos ao promoverem maior conforto, bem-estar e autonomia às gestantes. São ações desenvolvidas principalmente na “Sala de Pré-Parto”, em que as parturientes recebem atenção especializada com técnicas de enfermagem obstétrica e fisioterapia para auxiliar no trabalho de parto.
“Entre as técnicas mais eficazes estão a ‘Bola Suíça’, que auxilia no alívio da tensão muscular, favorece a mobilidade pélvica e facilita a descida do bebê, podendo contribuir para a progressão da dilatação”, explica Leni Cordeiro.
Na unidade é oferecida também uma técnica conhecida como “Massagem sacral”, realizada na região lombar para promover relaxamento, reduzir a intensidade da dor das contrações e estimular a liberação de endorfina, substância natural com efeito analgésico.
“Essas intervenções são seguras, reduzem a necessidade de medicação e colaboram para uma experiência de parto mais positiva e humanizada. A integração entre métodos não farmacológicos e o suporte qualificado da equipe de enfermagem obstétrica e fisioterapia é fundamental para proporcionar uma vivência singular, respeitosa e transformadora no processo de nascimento”, finaliza a diretora Leni Cordeiro.
Hélmiton Prateado (texto e fotos) / HMTJ