Hospital Regional da Mulher implanta Sala Lilás nesta quarta (29)

 

O Hospital Regional da Mulher Parteira Maria Correia (HRMPMC), em Mossoró, oficializará, nesta quarta-feira, 29, a partir das 9 horas, a implantação da Sala Lilás Prof. Roberta Cláudia Bezerra Soares. O espaço é um importante ganho para a rede de apoio no acolhimento a pessoas vítimas de violência no Rio Grande do Norte, em especial à Macrorregião Oeste.

A Sala Lilás é mais um passo na implantação da carta de serviços do hospital, que mantém em pleno funcionamento a atenção ambulatorial especializada, respondendo a um vazio assistencial importante na Macrorregião Oeste, que compreende 63 municípios.

O fluxo de atendimento foi construído de forma a oferecer proteção, assistência médica, psicológica e social às pessoas vítimas de violência, sexual e doméstica, sendo um equipamento importante especialmente por garantir o seguimento dos atendimentos de saúde, em particular os atendimentos ginecológicos, obstétricos e psicossociais.

Os serviços da Sala Lilás Professora Roberta Cláudia Bezerra Soares estão sendo organizados por meio da implantação desse espaço exclusivo, ofertando o acolhimento de forma humanizada, respeitando a privacidade e autonomia da pessoa, oferecendo um ambiente seguro e acolhedor, onde a vítima possa expressar seus sentimentos e necessidades, além de receber todo o apoio necessário para superar essa situação traumática.

O Hospital Regional da Mulher desempenha a importante missão de prestar assistência humanizada e de excelência em saúde, no âmbito ambulatorial e hospitalar, à mulher cis, mulher trans e pessoas com útero, promovendo a integração entre ensino, pesquisa e extensão.

Atendimento humanizado é ofertado em outras regiões do estado

O município de Assu conta com uma Sala Lilás, instalada por meio de um convênio celebrado entre o Governo do Rio Grande do Norte e a Prefeitura de Assu. A estrutura oferece atendimento de mulheres, crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica, em um ambiente preparado para que as vítimas não tenham medo de denunciar os agressores e possam ser acolhidas por pessoas preparadas este público específico. Assu foi escolhida por apresentar alto índice de violência doméstica.

Fonte: SES/RN