O enfrentamento da COVID-19 nos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – CPLP
Destaque Aplicativo.

A presente publicação, a quinta da série LEIASS (Linha Editorial Internacional de Apoio aos Sistemas de Saúde), do Conass e do Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa, reúne artigos oriundos de vários dos Estados-Membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). O intuito foi o de registrar como esses países enfrentaram a chamada primeira onda da Covid-19, na singularidade de seus respectivos contextos.

Registra-se aqui um agradecimento muito especial aos doutores Mário Fresta, Helga Freitas e Tânia Lourenço (Angola); Magda Robalo, Plácido Cardoso, Jamila Bathy, Joana Cortez e Rachel Schwartz (Guiné-Bissau); Mohsin Sidat e Ilesh Jani (Moçambique); António Pedro Costa Delgado, Artur Jorge Correia, Maria da Luz Lima Mendonça, Francisca Suassuna Freyre Monteiro (Cabo Verde); Jorge Simões, André Biscaia, João Paulo Magalhães, António Pereira, Gonçalo Figueiredo Augusto, Inês Fronteira e Manuel Clarote Lapão (Portugal); Fernando Passos Cupertino de Barros, Jurandi Frutuoso Silva e Nereu Henrique Mansano (Brasil) que aceitaram de muito bom grado o convite para contribuir para o propósito deste volume dedicado especialmente a documentar a atuação dos diferentes países diante da emergência internacional de saúde pública provocada pela pandemia da covid-19. Infelizmente, a despeito dos esforços dos editores, não foi possível obter o contributo de São Tomé e Príncipe, da Guiné Equatorial e de Timor Leste.

Para além do registro das estratégias adotadas, das dificuldades enfrentadas e das perspectivas de uma pandemia ainda em curso, os textos servem, também, para evidenciar, como em um instantâneo, a imagem da situação transcorrida desde o final do mês de fevereiro até o mês de setembro de 2020, data em que findou a coleta dos artigos. De tudo isso, espera-se que lições tenham sido aprendidas para que, tanto agora como no futuro, em situações de similar gravidade, possam servir aos nossos sistemas de saúde como alavancas capazes de garantir as respostas adequadas e eficazes na proteção de toda a população.